PSDB deve optar por um consenso na disputa pela presidência da Assembleia Legislativa
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O governador de Mato Grosso do Sul Reinaldo Azambuja (PSDB), cujo mandato expira daqui 18 dias e assume em seu lugar o companheiro de legenda, Eduardo Riedel, disse que o seu partido deve buscar um consenso para a disputa da presidência da Assembleia Legislativa.
Até agora, aparecem como postulantes ao cargo a deputada estadual Mara Caseiro e o deputado Zé Teixeira, ambos do PSDB; Gerson Claro e Londres Machado, do PP. Para Azambuja, os tucanos devem fechar acordo num nome, apenas.
Azambuja deixa o governo e fica sem mandato. Contudo, ele é o presidente regional do PSDB e sua opinião tem peso entre os tucanos.
É preciso “ter um alinhamento consensual, isso só vai acontecer em janeiro. Muito prematuro é falar em mesa agora, tem que esperar janeiro, esperar o andamento da formação do secretariado [do governador eleito Eduardo Riedel] e a decisão partidária.
É lógico que os seis deputados [do PSDB] vão ter que chegar num consenso entre a bancada, mas o PSDB sempre foi maduro nisso e vai ver o que é melhor ao partido melhor, principalmente, ao governador, que é do partido, que é o Eduardo e na busca das alianças da governabilidade que eles vão ter que buscar na Assembleia”, afirmou Azambuja na manhã desta segunda-feira (12), em evento político, em Campo Grande.
No caso, conforme Azambuja, o PSDB, deve fechar acordo acerca do nome de Mara ou Zé Teixeira.
Ainda de acordo com o governador, os deputados Jamilson Name e Paulo Corrêa, também tucanos, devem brigar pela primeira secretaria, o segundo mais importante cargo da diretoria da assembleia.
Gerson Claro e Londres Machado, ainda não chegaram a um acordo pela escolha do nome que vai disputar à presidência, decisão que deve ser anunciada somente em janeiro.
A eleição da presidência do legislativo estadual ocorre no dia 1º de fevereiro de 2023, logo depois da posse dos 24 deputados.