• Fonte: Por: Christiane Mesquita

O deputado Barbosinha (DEM) utilizou a tribuna virtual nesta manhã (7) para falar sobre os projetos encaminhados hoje pelo Executivo e exaltar a atuação da ALEMS na aprovação de projetos de lei essenciais a economia, que beneficiam o cidadão sul-mato-grossense. “Muito importante a visita do governador Reinaldo Azambuja [PSDB], e o anúncio de medidas à população mais vulnerável. Esses avanços propostos pelo Governo do Estado só são possíveis porque esta Casa de Leis teve coragem e responsabilidade de aprovar medidas duras e ácida, incluídas em projetos do Executivo no passado, foram exatamente essas medidas que possibilitaram que Mato Grosso do Sul, pudesse caminhar de pé, saindo de um momento grave de recessão mundial, devido a pandemia da Covid-19”, relatou.

Neno Razuk também elogiou a atuação da ALEMS

Para o deputado Neno Razuk (PTB) os projetos do Executivo são essenciais na retomada econômica de Mato Grosso do Sul. “Quero agradecer a esses projetos fundamentais para a volta do crescimento econômico do Estado. Fomos duramente criticados nas votações, expostos, mas hoje temos nosso trabalho reconhecido. Se existem essas medidas atualmente que estão beneficiando a população, foi devido ao trabalho dos deputados estaduais que tiveram visão e coragem de enfrentar aquele momento, e a população tem sido beneficiada, tanto que hoje Mato Grosso do Sul é referência em todo o País’, declarou.

O deputado Amarildo Cruz (PT) também mencionou o novo pacote de projetos convertidos trazido pelo Governo. “Eu quero ressaltar o quanto é importante o Estado fazer a sua parte. Beneficiar esses segmentos das pessoas que não tem nem um tipo de apoio. Faço referência a uma das ações extremamente importante contida em um dos projetos, o pagamento da conta de energia elétrica a mais de 141 mil famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (Cad Único) que consumam até 220kwh. Ressalto que não está sendo isentado o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços [ICMS] destas famílias, e sim, o Governo quitando a conta.